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“Ireneu Dinis, 33 anos. António Abrantes, 30 anos. Paulo Alves, 23 anos.
Estes homens foram assassinados, a tiro na amadora, Portugal, em 2005. O primeiro, há menos de dois meses. Os outros dois, esta semana. Eram agentes da PSP.
Há uns anos, em Évora, um policia mata um á queima-roupa um jovem delinquente.
Nessa altura, condenou-se a reacção excessiva da polícia. Ironia? Não: um fio condutor perpassa por todas as histórias. Morrem homens, de um ou outro lado, por falta de preparação.
No bairro da Falagueira, um homem é interpelado pela autoridade e é intimado a identificar-se. Em resposta, o suspeito dá um tiro na cabeça do agente e alveja um segundo. Tem tempo de escapar, não obstante a presença de um terceiro polícia. Não fugiu a correr: entrou no carro, ligou a ignição e tranquilamente, saiu da cena do crime. Não consta que os agentes tenham disparado sobre ele, como aconteceria num filme americano. (..) Como é que isto pode acontecer?
Nenhum de nós, nem eu, nem o leitor, estivemos no local. Mas podemos presumir, sem medo de errar muito, que estes homens nunca foram devidamente ensinados a lidar com situações de extrema violência.

Entendamo-nos: ser policia não é um emprego. È uma missão, e uma missão de risco. Na polícia lida-se com delinquentes e com marginais. Usam-se armas. Morre-se. Mas não se morre assim.
Quem são os verdadeiros responsáveis pela morte destes jovens? Os homens que disparam ou o Estado que contemporizou? O disparo de um revólver ou a instituição que não os forma, que não lhes paga condignamente, que os obriga a pagar a própria farda? (...) O gesto de um criminoso ou o critério que envia os menos bem classificados da escola de policia para os teatros de operações mais problemáticos?
E que dizer de Orçamentos do Estado, que prevêem a renovação das frotas de topo de gama para ministros e gestores públicos e atira os polícias aos bichos, em viaturas a cair, sem protecção blindada? E que dizer do fechar de olhos das autarquias ao vídeo partido, ao graffiti selvagem, á lâmpada fundida no jardim publico, ás ruas transformadas em santuários de droga?
Ireneu, António, Paulo: não foram só os delinquentes que vos mataram. Foram os responsáveis políticos que elegemos nos últimos 30anos. Portanto, fomos nós!”

Sexto sentido, Filipe Luís – 24 de Março de 2005, in VISÃO

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“Um jogo de computador está a criar polémica na Inglaterra. No videojogo, as personagens consomem drogas como cocaína, ecstasy e canabis que lhes fornecem super poderes. Estes comportamentos já foram fortemente condenados em campanhas contra a droga. O jogo pode incentivar o consumo de droga, dizem, e provocar o desrespeito pelos polícias, os seus protagonistas.”
> in SÁBADO, 24 de Março de 2005
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Chama-se André Costa, tem 23 anos, estuda design de Equipamento na Faculdade de belas artes de Lisboa e é o mais recente vencedor do 3º CONCURSO DE DESIGN PEUGEOT.
Este concurso de escala mundial, destina-se a promover os esboços dos mais bem elaborados protótipos futuristas para a marca francesa.
Esse era objectivo e o moovie é o produto final!
O jovem designer amador português conseguiu destacar-se entre os 3800 projectos que chegaram de toda a parte do mundo e agora arrisca-se a ver o sonho transformar-se em realidade. Arrisca-se? Não! Em Setembro já será a pura das realidades.
Um citadino de formas originais promete sem duvida despertar muito interesse quando for apresentado no salão de Frankfurt (Alemanha).•

O Moovie é uma pequena viatura de apenas dois lugares, que deve muito ao seu design inovador e ás rodas de grandes dimensões, as quais pela sua concepção oca, recebem também as próprias portas da viatura!
O projecto do contemplado, atenta para um automóvel amigo do ambiente, utilizando energia eléctrica.
Os próprios responsáveis da marca francesa reconhecem, que o projecto português é o que trazia mais entusiasmo ao centro de design.

O que nos deixa por um lado realmente tristes é saber que em Portugal, onde existem bons valores de inspiração na área do design automóvel, esta modalidade tenha tão pouca expressão. Enfim…
Por tudo o que fez e o que vai fazer, o “nosso” André lá vai ver o seu “moovie” da vida real ser feito a escala de 1/1. AH! Não esquecendo que a marca do leãozinho, ofereceu um cheque no valor de 6000 euros para ou menos pagar as folhas e lápis “arrebentados”!
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È real, acontece, é anti-natura, mas nada se faz… contra!
São estes os contornos de um dos temas mais badalados do Sec. XXI, que o feedback trás hoje aos “olhos” do leitor.
Muito controversa, esta modalidade de colocar fim á vida através das suas próprias mãos, fez furou ultimamente nos EUA. (o país de sonhos negros dentro de estados com leis surreais...)
O caso a em questão localiza-se na Floria, onde por vontade de um juiz – George Greer – as máquinas fatalmente se desligaram para Terri Schiavo, uma mulher de 41anos, internada em estado vegetativo num hospital local. Numa de eu quero, posso e mando este individuo terminou assim com um caso em que o partido Republicano, teria conseguido informações para que o marido da falecida comparecesse em tribunal, o que iria adiar o processo! Logo a senhora ainda estaria viva...
Impiedoso, ditador e atrevia-me a dizer de um carácter monstruoso, o Juiz não deu hipótese ao ser VIVO e determinou mesmo a sua sentença final. De modo arbitrário o juiz colocou nas suas mãos uma vida… de certo modo considerando-se Deus! Enfim…
Em época pascal é triste vermos pessoas a matarem outras, como se tudo não passasse de um jogo, em que a TUA VIDA ESTÁ NAS MINHAS MÃOS!
/rbn/

… O titulo afirma e o “feedback” subscreve, nem mais nem menos!
Cerveja e Bebidas brancas são um ”habitue” entre as noites portuguesas.
A comprovar o descontrolo vem o relatório da SATRE3 (Social Attitudes to Road Traffic Risk in Europe), que revela que os nossos automobilistas são mestres em beber uns copos, bem como apontar o dedo aos demais.
Confuso? Passo a explicar; de acordo com o mesmo relatório acima citado, elaborado em 23 países da Europa, mas no caso em particular tendo como entrevistados cerca de 1025 condutores “tugas”, chegou-se então a conclusão que Portugal é um pais algo ambíguo, para não dizer esquizofrénico, na sua relação (senão dependência…) com o álcool.
Em áreas tão distintas como a velocidade, utilização do cinto de segurança, o uso do telemóvel e o consumo de álcool, este ultimo distinguiu-se como o mais alarmante, dada a “sede” que tais noites calorosas causam nos condutores.
De carácter incrível, os automobilistas portugueses revelam-se de dia calmos e sensatos, apontando o dedo aqueles que na estrada transportam uns copos a mais. Mas reconhecem, logo de seguida que eles próprios caiem em tentação pela calada da noite. Esta dupla personalidade, leva a que os coordenadores deste projecto fiquem preocupados como retrato do condutor nacional.
O problema, além do facto de andar álcool ao volante, é o das atitudes incorrectas, pouco cívicas e de todo ordinárias para com os outros condutores.
”Para prestar a nossa ancestral ligação às tradições, como seja o culto do bom vinho nacional, bastará atentar que 70% dos entrevistados assumiu o consumo do chamado “néctar dos deuses.” 86% diz, assegurando que nunca ultrapassam os limites, sendo este um campo relativo, coloca-se o ponto de interrogação sobre “limites”!... Os seus próprios ou os impostos pela lei? – Fica o suspense…
Eles desejam, o Estado dá! Ele esta aí (o novo CE) e actua com mão de aço. O dado interessante é que a esmagadora maioria dos entrevistados, dizem ser a favor do endurecimento das penas! Um sorriso da nossa parte, pois nem a propósito, recorde-se do artigo anteriormente escrito pelo feedback e garantimos-lhe Sr. Condutor, a sua vontade passará… de imediato!!!
Em suma, tudo isto é muito bonito…no papel! Os condutores vão continuar abusar no que faz delirar, enquanto não houver consciência. Pois bem, é algo que todos têm, mas a ela poucos apelam! Fica-nos apenas a satisfação e regozijo de saber que 91% é de acordo ao endurecimento das penas para os indivíduos que pratiquem infracções iguais ás que eles próprios praticam.
Esperemos dar algum efeito…
/rbn/

dados obtidos pela revista “Automotor”.

se eu encontro alguma "papoila" no meu caminho, garanto-vos que a esmago!
seja ela uma flor, ou apenas um monte de escroto no chão...! é que nem as moscas em seu redor poupo!

P.S: o feedback, pede desculpa! os artigos de interesse social estarão de volta...
/rbn/

Perdoem-me colocar no feedback tal estrupicio de artigo, tal degredo, que de todo faz "gregar" até os mais "in loco"!
Se estas pessoas se querem mostrar, existem enumeros locais onde se podem exibir, sem problemas nenhuns e ainda serem recompensadas...
Bar´s de strip, destribuidores de jornais no metro, entre outros sitios "underground", são locais onde todos podem ser vistos e onde todos podem dar nas vistas, agora na blogosféra... NÃO!
Quero crer que não, mas nao me parece...
O que acontece é que no mundo BLOG existe quem critique de forma enervante e mal-formada nomes! sim... nomes! algo que todos temos e que nos foi dado com muito carinho, acertadamente ou não é algo que a outros nao interessa!
No decorrer da leitura de tal artigo, no Blogue da Papoila a dita cuja que o escreveu, refere-se ao nome "Rúben" e ao nome "Bruna" e aos seus progenitores, de uma forma desprezante, julgando-se o escroto em questão mais que alguém!
Pois ou a "personagem" para onde mando emails a regovar artigos que enjonam e mal tratam nomes da sociedade comum, é mesmo digna de um desconto intelectual ou então o hospital mais proximo da sua area de residencia necessita mesmo de uma visitinha sua! mas vá directamente a secção de psiquiatria....
O que no fundo quero dizer, é que a "papoila" nome digno de ser aplicavél a qualquer bar de alterne, de estrada do minho portugues, está armada em estúpida, tentando evidenciar para os menos formados a sua enfadonha aberração natural, daí o disparar de merdices verbais para todos os lados! um conselho; o tratamento a que se refere deve ser coerentemente avaliado pela sua pessoa!
Arrogante, devo dizer que mais não tomo no seu blogue se não conhecimento do que fala em meu nome, e em nome de outros, cantigas e letras de escória certamente não procurarei, visto encontrar a qualquer esquina de rua...
Para acabar com esta conversa para quem "ladra" em tons melódicos só para se fazer ouvir, estimo apenas que se reduza a sua insignificancia, pois assim já deixa de receber emails!!
Em vez de se preocupar em listar tais dádivas paternais, devia era ajudar a dinamizar ambientalmente o pais, não fanzendo do Blog um caixote de lixo de parvoices pessoais.. mas enfim!
ohhh Lord... é por estas e por outras que sou a favor do aborto! a dor existencial pelo menos teria sido poupada...
/rbn/

Para que não sabe, passa já a saber; o cardápio de coimas que deverão ser aplicadas no novo código da estrada vão encher os bolsos do ESTADO!
Este convite ao civismo na estrada, é anunciado em várias revistas automoveis e não só, o que facilita ao leitor evitar erros que poderão ser fatais na sua carteira!
Para quem não está atento aos up-grades do CE, o feedback, lança aqui a lista acessível de coimas que poderão ser aplicadas aos condutores.

Excesso de Álcool: A taxa de alcolémia máxima mantêm-se a mesma nos 0,5g/L de sangue. Mas, agora, quem acusar entre 0,8g/L e 1,2g/L terá de suportar um valor algures entre os 500 e os 2500euros. E estará também sujeito á inibição de conduzir. (relembramos que no anterior CE as multas situavam-se entre os 300 e os 1800euros!)
Excesso de Velocidade: Quem circular a mais de 60km/H nas localidades, ou a mais de 80km/H fora delas, pagará entre 500 e 2500euros. Entre 40 e 60km/H acima dos limites de velocidade nas localidades implica uma coima de 300 e 1500euros. (anteriormente andar a mais de 30km/H custava 60 a 300euros; de 30 a 60km/H acima do permitido, 120 a 600 euros. E a mais de 60km/H obrigava a despender 240 a 1200 euros. Particularidade interessante, era a indiferença em relação a dentro ou fora das localidades!)
Telemóvel: Falar em movimento sem auricular ou alta-voz é sinónimo de desenbolsar o pagamento na ordem dos 120 a 600euros... mais a inibição de conduzir! (os valores são iguais, não se aplicava a inibição de conduzir!)
Falta de Seguro: Entre os 500 e 2500euros! É o que terá de pagar se não se encontrar em dia, ou simplesmente se não tiver o seguro de responsabilidade cívil, acrescentando a apreenção da carta e/ou o veículo. (Dantes, bastava 300 a 1500euros e assunto encerrado!)
Desobediência a Autoridade: Quem não parar á ordem do Sr agente da autoridade será punido com coima que ronda os 500 e 2500euros e sem qualquer lamentção ficará sem conduzir de dois meses a dois anos. ( No sistema anterior 90 a 450 euros pagos e poderia faltar ao respeito ao proximo policia... ou nao!)
Estacionamento nas passadeiras: Parar ou estacionar o veículo nas passadeiras vai ficar caro apartir de agora, 60 a 300euros é quanto o automobilista vai ter que "arrotar"!
Circular em contra-mão: Os menos atentos á sinalização e aqueles que se aventurarem a andar em sentido contrário, além de dizerem "adeus" a carta de condução, terão também de pagar uma coima que irá estar entre os 250 e 1250euros. (no "antigamente" era quase a mesma coisa.. 120 a 600euros e respectiva inibição de conduzir!)

Na opinião do custume, o feedback lança um "sorriso" ao novo CE (Código da Estrada), pois ou os condutores portugueses aprendem a bem ou a mal! As coimas, são acessiveis a quem tanto investe em meros exibicionismos ambulantes, ainda que parecendo-nos a nós um pouco suaves de mais em certas ocasiões, cite-se; o "andar" em contra-mão que apresenta valores muito inferiores de coimas em relação aos que são panhados sem seguro! A questão não pode ficar somente na mente e lança-se o repto...
-Será um condutor pouco atento aos seguros automoveis, do mesmo "calibre" de um assassino sobre rodas que ande em contra-mão? (note-se a difrença de multas que poderá ir dos 250 a 1250 euros!) - dá que pensar...
Não sendo extremismo da nossa parte, "diriamos mesmo que seja qual for o motivo que leve à cassação da carta, a mesma implicará um "carimbo" de dois anos! O mesmo seria estabelecer uma pena de prisão de 20 anos para todos os homicidios... Fácil, não?"
QUE A AUTORIDADE, ESTEJA CONVOSCO....
/rbn/

Monogamia e Poligamia:

"A poligamia e a monogamia têm repartido entre si os favores sociais ao longo dos séculos. Creio que a poligamia é a condição mais natural, pois coincide, de algum modo, com a própria fisiologia da reprodução, uma vez que o homem pode fecundar várias mulheres.
Em determinadas épocas, quando era necessário fazer com que a população aumentasse o mais depressa possível, o patriarca — o macho na sua plenitude — tratava de fecundar o maior número possível de mulheres para garantir a descendência do grupo. Mais tarde, quando o número de homens e o número de mulheres se equilibrou, começou a impor-se a monogamia, para não se multiplicarem os conflitos entre os diferentes grupos. Mas isto não significa que a poligamia deva ser identificada com a infidelidade, porque é, de facto, uma forma de fidelidade diferente. A monogamia é fidelidade a um indivíduo, enquanto a poligamia o é em relação a um número maior de pessoas. Há também o caso da poliandria, com vários homens compartilhando a mesma mulher, embora se trate de uma figura mais rara, até porque contraria a normalidade fisiológica.
Para Emilio Corbière, questão do sexo no judeu-cristianismo e no maometamismo é uma demonstração da estupidez humana.
O verdadeiro sexo era o dos gregos, dos pré-socráticos, que era livre.
Esta concepção judeu-cristã que o considera pecado é contrária à história e ao desenvolvimento humanista».
Todas as normas em causa se ligam a épocas em que o erotismo era fiscalizado em função exclusivamente da reprodução. Mas, a a partir do século xviii, o erotismo passa a ocupar-se tanto da reprodução como da satisfação da pessoa.
Na modernidade começou a existir com mais frequência aquilo a que poderíamos chamar a monogamia sucessiva: as pessoas que m atravessam sucessivas fases monogâmicas. Quase ninguém pratica a monogamia com uma única pessoa durante a vida toda, mas pratica-a várias vezes, uma a seguir às outras. Exitem, seja como for, neste domínio combinações de todo o tipo, que se associam à repartição dos papéis sociais. A irrupção da mulher no mundo do trabalho transformou extraordinariamente este campo.
Foi sempre consentido mais ao homem, foi-lhe sempre permitido um comportamento mais livre em matéria sexual, ao passo que se foi mais exigente com a mulher.
Todavia, o curioso é que foi a mulher que, na mitologia popular, teve fama de lasciva, de pessoa portadora de um desejo insaciável, de traidora, etc. O homem, em contrapartida, apesar de se ter comportado nesses termos ao longo dos séculos, tem fama de ingénuo, de nobre, de ser que é enganado.
Na realidade, o engano é tentar estabelecer critérios de avaliação diferentes para o comportamento da mulher e do homem. Se esta mos de acordo em aceitar como relativamente natural que o homem possa ter práticas sexuais com outras pessoas, que não sejam a sua mulher, deveremos considerar que a mulher tem o mesmo direito.
Há diferentes razões pelas quais dois indivíduos podem permanecer juntos: económicas, para manterem uma estrutura familiar, para criarem e cuidarem dos filhos. Mas o afecto e a ternura devem ser os motivos fundamentais a fazer com que, na nossa época individualista e hedonista, duas pessoas vivam juntas.
Este afecto e esta ternura não têm necessidade de ser sexualmente exaustivos. Podemos ter grande ternura por alguém, podemos desejar compartilhar com essa pessoa a nossa vida e, apesar disso, experimentarmos a vontade de fazer amor com outra, pela qual sentimos apenas curiosidade, ou que nos atrai, mas com a qual não estaríamos minimamente interessados em viver.
Portanto, pode existir uma dissociação entre o afecto a longo prazo — afecto que ajuda a viver lado a lado, a compartilhar tarefas, preocupações, interesses, a cuidar de uma família — e o interesse sexual pontual, que é qualquer coisa de muito mais lúdico, ligado à satisfação dos sentidos e que não necessita de ter uma importância transcendente. Quer dizer, há pessoas com as quais queremos viver e há outras com as quais desejamos fazer amor, e há ocasiões em que queremos fazer amor com essas pessoas com as quais também gosta mos de viver.
Esta dissociação vê-se cada vez mais claramente, e talvez dentro de pouco tempo deixe de ser motivo de ruptura do afecto ou de separação daqueles que querem viver juntos, o facto de ocasionalmente fazerem amor com outras ou outros à margem do casal estável que formam (...)"
FERNANDO SAVATER, Os dez mandamentos no século XXI (pp104-106)

MªInês

"Não respondo, porque não sou adivinho. Mas se eu estiver com o FC Porto, o FC Porto ganha. Fiquei de má onda com os Super Dragões, porque deixaram de me atender o telemóvel. Se na segunda-feira estiver em boa onda com eles, vou..."

Este foi mais um desabafo que o Excelentissimo Professor Alexandrino soltou, ao responder a um pedido de prognóstico sobre o Sporting-FC Porto durante uma palestra no ISEP. Note-se que este senhor tem vontade de falar, discursar, desabafar, até coisas absurdas que para ele fazem todo o sentido! ou não fosse tudo isso, uma questão de bruxaria...
/rbn/

Com muita reflexão (espero eu...), atitude q.b, e muitas trocas de ideias, este tema que aqui foi lançado em feedback, demonstrou que não é apenas uma questão de lei, ou de ajuste constitucional, mas que vai muito para além dos sentimentos humanos...
Hoje diremos a resposta por que muitos aguardam e que é uma continuação, do artigo que nos lançou para tal discussão (relembrando-o aqui.)

Pois bem... abortar (e como já referi em cima), não é apenas mais uma lei, sujeita a pena de prisão, escrita no nosso Código Penal (Artigo 140-141-142), mas passa a ser, o modo como olhamos, sentimos, e compreendemos a pessoa que não deseja um ser dentro de sí!
Em resposta á reflexão de dia17, se a sua resposta para com aquela mulher tristonha foi "interrompe a tua gravidez... as hipotses de um filho de saúde sã são reduzidas...";
então, estarias a matar, Ludwig van Beethoven. Autor da 9ª Sinfonia (de 1822), e um dos Homens mais respeitados de sempre a nivel da musica clássica!
pois bem... dá que pensar não dá?
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No fundo o que o queria com isto, não era recordar um nome da musica clássica, nem um homem com uma enorme talento, mas sim uma vida de muito amor e coragem, de esperanças e dons! O nosso, o seu filho é um poço de amor, de esperanças de dons, não façamos com que tudo isso se dissipe por entre irreflectidas atitudes!
Dê uma oportunidade para que alguém tenha direito a viver...
Aborto... mais que uma questão, uma vida!

NOTA: todo o artigo que foi escrito, pode ser sujeito a imensas discussões, e diversos pontos de vista! A opinião que aqui foi expressa é apenas um meio de como se pode encarar o problema... ABORTO!

/rbn/

Para dar Noticias, artigos interessantes, e alguma escrita de reflexão é necessário ter boas ferramentas de trabalho, algo que já não é novo e que de resto é de conhecimento de todos!
Pois... o FeedBack tem tudo isso e agora até tem... uma novo visual!
Depois de poucos meses de vida, este embrião da blogosféra, restaura-se para revestir os olhos daqueles que nos ajudam a crescer, de vivacidade e alegria, e também desejo de cá voltarem!
Para bons trabalhos... bons profissionais! 90% desse trabalho (que para este senhor é uma brincadeira...) pertence ao meu querido amigo e colaborador do nosso Blog, Luis Pinto; Blogue-101!
Os agradecimentos estão feitos, "dados" lançados... então, que surja trabalho...
/rbn/

O feedback expõe hoje, um dos assuntos mais delicados da sociedade... o Aborto!
Deixem de lado os pensamentos que nos remetem para altos discursos politicos, para grandes manifestações humanismas, e para as leis revogadas pelos partidos politicos de esquerda!
Hoje ficamo-nos mesmo pelo senso comum e pedimos apenas... reflecção! Um exercicio simples que nos vai ajudar a compreender mais um pouco esta problemática...

Imaginem então que uma mãe de familia, com 8 filhos a espera ainda de outro! Uma mãe cuja vida não lhe facilita o olhar despreocupado, mas que mesmo assim dia-após-dia luta para dar aos seus tudo de bom! 3 desses filhos são surdos, 2 deles cegos e um com um problema do foro neurológico! Como se não fosse "do tamanho do mundo" as duras circunstâncias, ela propria ficara a pouco tempo a saber que era portadora de Sífilis. (Informação acerca da doença aqui)
Essa mãe de familia, desorientada com a vida... decide então recorrer a um ombro amigo... o seu! Perguntando o que fazer...!?
Se é melhor abortar ou prosseguir com a vida de mais um ser...
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E TU? que dirias?

/rbn/

Nota: a resposta surgirá daqui a uns dias... não ignores uma reflecção importante! Aborto... mais que uma questão, uma vida!

Aparentemente mais simples, eficaz e muito, muito discreto! A "modalidade" é deste século... e dá frutos!
A noticia que o feedback nos trás hoje é de uma brutalidade incrível, num mundo bem real! Em pleno séc. XXi a utilização da WEB faz-se com uma frequência gritante, e com isso surgem problemas inesperados, que muitos ignoram mas que são bem presentes na nossa vida...
a entervista que vamos desde já passar, é a um desses "mal-feitores" virtuais, feita pelo Correio da Manhã!
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CORREIO DA MANHA - 2005/03/02

Já fiz mal a várias pessoas pela net

BuzzyBeeé especialista em invadir sistemas e computadores via internet. Não revela mais do que a alcunha pela qual é conhecido na rede porque o que faz é crime. Aos 20 anos, já provocou danos em instituições e pessoas. hoje, garante que passou essa fase e quer alertar todos para os perigos do uso da net.



Correio da manhã – É justo chamar pirata informático a um ‘hacker’?
BuzzyBee – Não. Um pirata informático é um ‘cracker’. Pirata é quem entra em sistemas de universidades, computadores pessoais, etc. e faz estragos. Um ‘hacker’ tira o que tem a tirar, não destrói.
Mas ambos invadem.
– Sim, mas pirata é uma palavra muito rude para se chamar a um ‘hacker’.
Não sendo um pirata, o certo é que se apropria do que não lhe pertence.
– Mas não disponibiliza essa informação. Fica para ele.
Há um código de ética para ‘hackers’?
– Sim. Consiste em não destruir nada e em não deixar marcas. Passar despercebido, basicamente.
Esse código aceita que se faça mal?
– Um ‘hacker’ que se diz ‘hacker’ não faz mal nenhum. Limita-se a passar plataformas de segurança.
Mas pode usar a informação em seu proveito.
– Isso já não é bem um ‘hacker’.
Então um ‘hacker’ entra, vê e não faz nada?
– É isso. Um ‘hacker’ não faz mal.
Alguma vez fez mal a alguém pela internet?
– Já fiz mal a várias pessoas pela internet.
Quer dizer que não começou por ser um ‘hacker’?
– Comecei por ser um ‘cracker’. Hoje, se tiver alguma informação não faço o mesmo uso dela.
Que tipo de mal fez às pessoas?
– Roubo. De cartões de crédito, por exemplo. Também usei outras informações pessoais, como palavras passe, nomes de utilizadores, acesso a mails pessoais. Já fiz tudo e mais alguma coisa que se possa imaginar.
Usufruiu desses cartões de crédito?
– Sim. Fiz compras com eles e também os usei em sites pagos.
Nunca pensou nas pessoas que estava a prejudicar?
– Digamos que estou um pouco arrependido de ter entrado nesse mundo, porque nem se pensa naquilo que se faz. Fica-se na posse de muita coisa e aproveitamo-nos disso. Mas reflecti e arrependi-me. Hoje, se vir falhas num site, como já aconteceu na página da Universidade da Beira Interior, deixo alertas.
Esses avisos são aproveitados pelos destinatários?
– Normalmente. Mas se não forem volto a entrar e deixo um ficheiro, provando que podia ter tirado toda a informação que quisesse.
Pode-se dizer que o ‘hacker’ começa por ser alguém que faz mal aos outros e só depois de ganhar maturidade é que percebe o mal que faz?
– Exacto. Até porque começamos por ser ‘crackers’ para ganhar protagonismo. Por exemplo, invadi a Loja do Gás Natural, apaguei o site principal e deixei uma mensagem que dizia “Chulos”.
Para quê? Julga-se um justiceiro que defende quem paga serviços?
– Porque não pensamos. Se fosse hoje fazia a coisa de modo diferente. Deixava um aviso sobre a vulnerabilidade do site. Mas para ganhar fama às vezes faz-se da outra maneira.
Para ganhar fama junto de quem?
– No mundo cibernauta. E ganha-se. A nível nacional sou conhecido. O BuzzyBee é conhecido, até por deixar mensagens tipo “No War” em sites.
Outra vez a questão de se julgar um justiceiro.
– [risos] Não sou só eu. Tem a ver com a guerra no Iraque, por isso também deixo com frequência a mensagem “Fuck you Bush!”. Grande parte dos ‘hackers’ é anti-EUA.
Curioso esse fenómeno de arrasto contra os EUA, quando na realidade foi lá que nasceu a internet e é lá que estão grandes figuras do ‘hacking’.
– É devido à política do Bush.
Onde é que os ‘hackers’ se encontram mais na Internet?
– Essencialmente no mIRC. Também usamos o MSN Messenger, mas o principal canal é o mIRC.
Não tem medo de ser apanhado por um polícia infiltrado nas conversas?
– Não. Quem quer entrar neste mundo tem de provar que pode ser admitido e que consegue fazer isto ou aquilo. Temos de ver se sabe alguma coisa, se tem ética, etc...
Imagine que era contratado pela Polícia Judiciária, que combate o crime informático. Saberia como passar todos esses testes. Pode haver alguém com esse perfil a perseguir pessoas como o BuzzyBee.
– É provável. Mas cá há muito pouca gente dedicada a isto, as pessoas que existem conhecemos e desconfiamos de quem chega de novo.

A polícia não está preparada para combater estes crimes?
– Não. Até porque o termo pirataria informática ainda é muito pouco falado por cá. Resume-se a cópias ilegais de software. Além disso é limitadíssimo. As próprias pessoas, no geral, não sabem os riscos que correm quando estão ligadas à net.
Tem ideia da pena se fosse condenado pelos crimes que comete?
– Anda entre os dois e os nove anos de prisão, mas nem tenho a certeza. Sei que são alguns anos.
Não tem medo disso?
– Já tive mais. Agora, como me limito a ajudar pessoas, estou descansado.
O que o fez mudar de lado e passar a ajudar em vez de fazer mal?
– Fiquei farto de aproveitar informações, invadir computadores pessoais para proveito próprio. Agora acho justo que se alertem os portugueses para os perigos da net.
Insiste em vincar um perfil recente de justiceiro. Agora fala em alertar pessoas para perigos.
– Sim, porque já vi muita coisa em Portugal e porque já lesei várias pessoas também.
Então está a tentar expurgar os pecados que cometeu no passado?
– Exactamente. Neste momento estou no lado inverso a remediar o que fiz. Agora
ajudo. Mesmo no canal de mIRC onde costumo estar com a equipa onde estou inserido, não invadimos nada, apenas ajudamos.
E como é que quem precisa de ajuda chega a si?
– Através do mIRC. No canal #[sw]tech.inc na ptnet.
Teme ser atacado por quem não aprova a sua nova forma de agir?
– Não. Sei-me proteger.
A pessoa comum usa o computador como quem usa o micro ondas – despreocupadamente. Que conselhos dá a alguém nestas condições?
– Não deixar números de cartões de crédito ou fotos pessoais no computador, nem palavras passe ou nomes de utilizadores para aceder a sites do banco por exemplo. Pôr tudo em CD ROM e usar só quando é preciso. Ter sempre anti vírus instalado e actualizado, bem como ‘firewalls’.
Mas consegue ultrapassar essas precauções.
– Sim, mas dá muito mais trabalho.
Pode-se transformar a vida pessoal de alguém num inferno via internet?
– Pode. Basta apanhar dados como fotografias, cartões de crédito e outras informações confidenciais.
É exagerado dizer que sem nunca ter contacto pessoal pode-se arrasar literalmente a vida de alguém?
– Sim. Sem dúvida alguma. Monetariamente, por exemplo.
Qual o grau de vulnerabilidade dos sites nacionais?
– Já invadi três universidades: Minho, Beira Interior e Coimbra. Em todas notei que o responsável pela informática se estava nas tintas para a segurança. Isso acontece muito cá. Há desleixo a mais.
Imagine que conhece uma rapariga via internet, por exemplo, pelo MSN Messenger e que ela lhe diz o nome completo e que estuda na universidade X. Passado umas horas, pode ter na mão dados da rapariga como morada e telefone, sem ela saber?
– Sim, claro. Já tive acesso, por exemplo, a dados pessoais de professores da universidade de Coimbra: números de telefone, mails, moradas.
Podia aceder a recibos de vencimento?
– Sim, se a zona administrativa estiver em rede. Sem problema nenhum.
Que invasões já fez?
– Além de inúmeros computadores pessoais e das três universidades que referi, invadi o site das câmaras municipais do Porto, Ansião, bem como vários sites governamentais e internacionais, caso do famoso ‘tucows’.
A iniciação ao crime informático faz-se cada vez mais cedo?
– Sim. Cada vez mais.
É um processo viciante?
– Sem dúvida.
SEM SOMBRA DE SUSPEITA

BuzzyBee teve o primeiro contacto com um computador aos 12 anos, mas só aos 17 entrou no cibercrime. Não tem qualquer formação académica, ficou-se pelo 9.º ano e está desempregado.

Tem 20 anos, mora fora de Lisboa, no centro do País, no seio de uma família onde ninguém suspeita o que faz, afinal é só mais um rapaz que gasta tempo frente ao ecrã. Nunca menos de cinco horas por dia, embora também faça maratonas que podem chegar às 24 horas agarrado ao teclado.

Franzino, com um sorriso discreto, BuzzyBee apresenta-se de ganga, óculos escuros e ténis – tudo de marca –, um ar descontraído, mas muito seguro a falar do ciberespaço, mundo onde garante ser respeitado.

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Quanto ao feedback, pedimos encarecidamente a esses senhores... com ética, que usem o seu conhecimento em prol da comunidade virtual... já nos bastam os vários criminosos reias... que actuam sem dó nem piedade nas nossas ruas, a extremecer vidas e a arranjar contendas... POUPEM-NOS!!!

/rbn/

Casos de pedofilia e abuso sexual a crianças têm chocado o País, dando a conhecer uma realidade que parece comprometer os mais insuspeitos sectores da sociedade.


Apesar de todas as denúncias, os casos de abuso sexual de menores conhecidos pelas autoridades são apenas a ponta de um iceberg:

- as crianças não têm estrutura psicológica para lidar com um tipo de violência que, muitas das vezes, é praticada por pessoas que lhe são próximas ou que se encontram dentro do próprio lar.

- os criminosos, por seu turno, escondem-se na capa de um anonimato, garantido com o poder da ameaça, da coação e até com a conivência de redes organizadas.

É impossível conhecer a verdadeira dimensão da tragédia mas é possível a ajuda e a prevenção.

O portal SAPO quer dar o seu contributo contra a pedofilia na Internet e conta com a ajuda dos internautas para combater este crime punido por lei.

Como pode ajudar:

Se tiver conhecimento, através de terceiros ou da navegação, de sites com conteúdos sexualmente abusivos contra crianças, envie um e-mail para abuso@mail.sapo.pt.
Nesse e-mail deverá indicar o assunto, a morada do site em questão e/ou outros dados relevantes.

A equipa do SAPO salvaguarda a identidade dos utilizadores, não revelando os seus dados pessoais, e encarrega-se de encaminhar todas as informações para as autoridades competentes.

Obrigado pela sua participação!


Mª Inês

Nos últimos anos, a pipoca entrou em força nos nossos costumes cinéfilos. Com o encerramento de muitas salas singulares e o quase monopólio do multiplex (geralmente enquadrado num centro comercial) o cinema ficou uma mera extensão do consumo, do lazer, do entretenimento. Claro que há ainda quem vá ao cinema para ver cinema, mas é comum que uma pessoa passe uma tarde de sábado no centro comercial e que o programa inclua, entre outras coisas, o visionamento de um filme.

Acontece que o espaço de um centro comercial, sendo público, é também totalmente distendido. Nesse espírito, as salas de cinema oferecem agora todo o tipo de comodidades domésticas. São as pipocas, os chocolates, os cachorros, as coca-colas, e outros confortos variados de cadeira e posição corporal. Claro que é muito mais difícil tornar uma sala de cinema numa espécie de sofá caseiro e depois exigir a alguns espectadores um comportamento civilizado. Mas a filosofia facilitista das novas salas permite que o público de cinema se porte de forma mais primária. Basta observar como os anúncios que pedem civilidade fazem solicitações quase ofensivas ("não atire o lixo para o chão", etc.) mas que fazem infelizmente sentido, tendo em visto algum público. Sabendo isso, alguns cinéfilos evitam os fins-de-semana e as segundas- -feiras, ou as sessões das 21.30, e procuram horários menos concorridos, em que não tenham que aturar telemóveis, comentários, piadinhas. E pipocas.

Reparem eu não tenho nada contra milho estaladiço. Gosto de pipocas e algumas vezes comi pipocas no cinema. Mas eu vou ao cinema à meia-noite, quando só há cinco ou seis pessoas na sala. O problema da pipoca não está no suposto desrespeito pelo ritual fílmico: o que está em causa é a possibilidade de uma sociabilidade civilizada. As pipocas, consumidas em massa numa sala cheia, efectivamente perturbam o espectáculo, porque fazem ruído (do saco e da mastigação) e porque empestam o ambiente com o cheiro (para além de deixaram a sala imunda). Mas convém dizer que a pipoca é apenas a imagem mais forte de um comportamento crescentemente incivilizado que não sabe distinguir espaço público e espaço privado.

texto de Pedro Mexia
Notícia completa in DN

Mª Inês

Começando com um ditado popular que nos impulsiona para este artigo, mostramos nós os dois lados da sociedade...
Américo Amorim, Jardim Gonçalves e Artur Santos Silva são alguns dos "cotas" que vão começar a gastar, perdão.... orientar a sua fortuna na reforma!
É esta mesmo a capa da revista Sabado desta semana...
"A Reforma dos Ricos",não passa na nossa humilde apreciação social e por isso em jeito de feedback questionamos o que farão os imensamente ricos...
Num pais onde as contas orçamentais estão a beira do abismo, onde a sociedade carece de apoios financeiros por parte de um estado sem fundos... perguntamos nós se os mais limitados financeiramente têm o direito de ler coisas do genero!! ...ou por outro lado até têm... sonhando com uma vida melhor, mas não esquecendo o proximo mês e com ele o imposto para o fisco!
Só uma "picadela" daqueles que também olham para esse lado da sociedade... agitando-lhes com o lenço branco!
felizes e contentes, poderão os milionários agora pensar a que horas acordam, como passarão os dias e que desportos poderão praticar... Exemplo de vida no liniar da sociedade Portuguesa do séc. XXi que nos faz pensar... nos ditados populares!!
/rbn/

"Dalai Lama manifestou-se disposto a abandonar a campanha por um Tibete independente, caso a República Popular da China se comprometa a respeitar o povo e a terra tibetanos, numa entrevista exclusiva publicada pelo diário de Hong-Kong "South China Morning Post".

"Estamos dispostos a fazer parte da República Popular da China, desde que essa nação nos respeite, governe e garanta a nossa cultura tibetana, espiritualidade e meio ambiente", declarou o líder espiritual tibetano, de 69 anos.
Dalai Lama expressou a sua convicção de que o Tibete pode ajudar a desenvolver os "valores internos" da China, ao passo que o gigante asiático pode contribuir para fortalecer a economia tibetana.

"Desejo que as pessoas do Tibete, aqui e no estrangeiro, amem o seu país, a sua cidade e que ponham os seus esforços em prol do progresso económico a fim de elevar os níveis de vida e o desenvolvimento da sua pátria", pediu o vencedor do Prémio Nobel da Paz de 1989.

A actual Região Autónoma do Tibete foi durante séculos uma teocracia cuja máxima figura política e religiosa era o Dalai Lama.

A China conquistou esse território localizado na fronteira entre a China, a Índia e o Nepal, sobre a cordilheira dos Himalaias, em 1951.

O Governo da China exigiu na passada sexta-feira ao líder espiritual tibetano atitudes concretas que demonstrem a sua sinceridade em prol do diálogo. "Se o Dalai Lama quer melhorar as suas relações com o Governo, deverá tratar o assunto de forma global e com objectividade. Tem que abandonar realmente a sua ideia de ondependência do Tibete", declarou o porta-voz do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros Liu Jianchao."
in; Público

È caso para dizer, que este Senhor é como o vinho do Porto... quanto mais velho... MELHOR!!!
/rbn/

Antes de começar a escrever, gostaria de pedir as devidas desculpas ao nossos leitores, pelo "timing" deste artigo, fora da data de relembrar a tragédia, mas eternamente presente nos nossos corações, aqui fica por parte do feedback, as imagens do exterminio, mesmo aqui... ao lado!

:: ATOCHA(MADRID) - 11 DE MARÇO DE 2004 ::

Tudo isto e mais alguma coisa nos foi retirado, não a mim nem a sí... a Humanidade!
Para que aqueles que furtam vidas a inocentes, não deixem de ser apontados, como aqueles que nos matam, A TODOS, dia após dia...
/rbn/

Pois é... isto dos blog´s tem muito que se lhe diga, e se pensam que é só escrever... ESTÃO ENGANADOS!
O caso que hoje trazemos a esta "MESA REDONDA", relata-se a 25 de Fevereiro de 2005 onde o FeedBack publica um artigo sobre Graffiti´s e os seus maleficios... sim maleficios!!! No caso a Câmara Municipal de Cascais irradiara então uma serie de desenhos de rua, que pessoas com um espirito de revolta decidiram estampar em zonas centrais da mesma!
O que é mais curioso e seleccionando o feedback, uma linguagem do mais claro possivel chamando nós pessoas com um grau de intelectualidade a cima da média, é que aparecam comentários intrigantes mas ideais para este tipo de plenários! o que servem de todo para abrir as hostilidades "da casa"...
|para que não se recorda do artigo, poderá recorda-lo aqui -
Cascais VS "Graffiti´s|
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Comentário eleito:
"num país de merda com politicos de merda onde és completamente manipulado pelos media e por um sistema misterioso onde reina a pedofilia, a corrupçao, a fraude onde o pobre esta sempre abaixo do rico, onde o apito é dourado ainda consegues ser ESTUPIDO ao ponto de julgares alguem que te proporciona arte de uma forma gratuita ?"
- Dheo | 03.09.05 - 5:12 pm -
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Nós por cá e como de resto tem vindo a ser hábito, retribuimos a gentileza de tal comentário, releia-se... desrespeito pela nossa redacção, e apenas dizemos que somos imparciais, veridicos e que não manipulamos ninguem...
não se sinta o nosso caro amigo, que fez questão de comentar o nosso artigo, ofendido mas esperamos o "ESTUPIDO" não ter o selo "FEEDBACK"!
Obrigado a todos...
/rbn/

"Mais de metade dos fumadores concorda com a proibição de fumar em locais públicos fechados definida pela nova legislação e 66 por cento pensa em respeitar este preceito, segundo um estudo divulgado ontem.

Patrocinado por um produto natural destinado a reduzir gradualmente o consumo do tabaco, o estudo inquiriu 601 portugueses residentes nas áreas da grande Lisboa e grande Porto, 400 dos quais fumadores, sobre a nova legislação e os seus hábitos tabágicos.

Os resultados indicam que 69 por cento dos fumadores que não pretendem deixar o hábito (200 indivíduos inquiridos) são favoráveis à proibição do fumo em locais fechados, um número que sobe para 74 por cento nos fumadores

O respeito pelas pessoas que não fumam é invocado por 38 por cento dos fumadores que não querem deixar de fumar como a principal justificação para respeitar a legislação aprovada em Conselho de Ministros a 03 de Fevereiro, e que aguarda promulgação pelo Presidente da República.

O novo enquadramento legal proíbe o tabaco em escolas, instituições de saúde, locais de trabalho, lares e meios de transporte e cria novas regras para o seu consumo em restaurantes."

Notícia in JN

Mª Inês

"APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima) tem vindo a desenvolver um notável trabalho no apoio a milhares de vítimas de crimes e respectivas famílias. Mas muitas vezes, não chega a tempo de evitar o pior: todos os meses morrem em Portugal acerca de 5 mulheres à mãos dos que lhes são mais próximos.


É incrível, mas em pleno século XXI ainda existem muitas pessoas que agem como se vivessem na Idade Média. A violência doméstica entre os cônjuges é muito mais comum do que se imagina. E não escolhe cor, faixa etária ou estrato social.

Na Europa, 1 em cada 5 mulheres, pelo menos uma vez na vida, é vítima de agressões dentro de casa. Em Portugal, mais de 10.000 mulheres por ano queixam-se à polícia ou aos centros de apoio e todos os meses, pelo menos 5 são vítimas fatais.

Ao contrário do que se pensa, a agressão física não é a única forma de violência. Muitas mulheres são intimidadas, ameaçadas, sofrem privação economica, além de agressões psicológicas e sexuais. E uma vez que a violência começa, tende a piorar e a tornar-se cada vez mais frequente e destrutiva.

Muitas vítimas não denunciam por vergonha, mas a maioria tem medo. O que muitos não sabem é que a violência doméstica agora é crime público, por isso não é necessário que seja a própria vítima a fazer a denúncia. Qualquer um que tenha conhecimento de uma situação, dentro ou fora da família, também pode e deve denunciar."

A APAV tem disponivel um número que funciona de 2ª a 6ª das 10h às 13h e das 14h às 17h30: 707 20 00 77.

Mª Inês

titulo estranho? pois passamos a explicar:
- desde hoje está aberta uma secção onde serão publicados "posts" escaldantes/interventivos, comentários esses que o feedback seleciona aleatóriamente entre os melhores...
Os comentários que vão ser expostos são de autoria desconhecida, uns com nome, outros sem... mas que sugerem uma boa... MESA REDONDA!
/rbn/

Coloca equipas no TOPO, vence tudo e mais alguma coisa... e até levanta o dedo aos adeptos e a todos aqueles que não o olham com bons olhos...
será ele; Mourinho O TODO PODEROSO?!
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/rbn/

Eles morrem para nos salvarem, morrem por nos... e nós que fazemos por eles? vemo-nos simplesmente morrer...
Para todos aqueles homens de coragem que morrem entre as "trevas" urbanas, nos mais vastos incendios...
para que jamais alguem se eskeça!!!
/rbn/