"Se tivesse sido de propósito, se alguém alguma vez me tivesse sugerido algo do género para ajudar o clube a que pertencia, com certeza que o FC Porto não me teria ido buscar. Quem trai o Quim trai o João. Antes da Lei Bosman, acho que criei a Lei Jorge Costa. Porque, desde aí, e precisamente devido ao muito que se disse, colocando em causa até a minha seriedade, os clubes passaram a impedir que os jogadores cedidos, como era o meu caso, pudessem jogar contra o patronato".
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Jorge Costa, na sua biografia, relembra o polémico FC Porto-Marítimo, de 1991/92, em que, como jogador do Marítimo, emprestado pelo FC Porto, marcou um golo na própria baliza.
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