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"A TELEFÓNICA não compareceu à assembleia geral da PT, onde foi obrigada a manter a sua posição accionista abaixo dos 10%, mas mandou uma carta a explicar a ausência. A carta, duríssima para a administração, foi parar à gaveta - ou seja, foi anexada às actas. Os espanhóis pediram que ela fosse lida na reunião, aos accionistas, mas Miguel Galvão Teles, que dirigiu os trabalhos, limitou-se a informar os presentes que o accionista Telefónica explicara a falta por escrito. "
in, EXPRESSO

Por trás de todo este embróglio de circunstâncias pouco apetecidas, esta o facto de os espanhóis não gostarem da mudança repentina de Ernâni Lopes e Miguel Horta e Costa. Uma posição que os amigos ibéricos não gustaram e que tomaram a peito, faltando a uma assembleia importante. Assim se age e se movimenta as negociações. Um exemplo...

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